FOCO

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FOCO!

Passado quase dois meses, o carnaval já se aproxima e março já está ai!

O primeiro trimestre já se aproxima do fim.

E pergunto: “E tudo aquilo que sonhamos no dia 1º de Janeiro, onde estão?”

O dia a dia, a rotina, os problemas, os sucessos, a família, os filhos, e você mesmo faz com que nos afastemos dos nossos grandes objetivos do primeiro dia do ano.

Mas você se lembra do que você sonho?

Do que você traçou como meta?

Lembra?!

Ótimo!

Mas o que está nos afastando dos nossos objetivos traçados, sonhos no começo do ano, que por sinal faz pouco tempo.

Será que nossos sonhos não eram tão assim exequíveis a ponto de esquecermos deles? Será que não eram tão importantes?

O que será?

Na verdade muitas vezes sonhamos e deixamos de escrever em um papel mesmos nossos sonhos/projetos, não nos comprometermos com ele, não colocamos ele em nossos corações.

Nosso pensamento gera um sentimento, nosso sentimento gera uma ação.

Convido a você e a mim, a lembrar o que foi sonhado e agora a por no papel e mais a escrever em seu coração o que você e eu queremos.

Abraço

Guilherme Brito

O F ILHO ETERNO

o-filho-eternoAssisti ao filme O Filho Eterno, não consegui ir ao cinema, mas assisti em casa, junto com minha esposa e filhas.

Um filme feito com o coração e isso fica claro em cada ator e acredito em cada pessoa envolvida no filme.

Não vou narrar o filme, por que você deve assistir.

É um fruto do livro de Cristovão Tezza, que conta a história de um escritor e seu filho que nasce com síndrome de down.

É um mergulho na vida dos pais de crianças especais, que muitas vezes pensam, sentem tudo aquilo, mas que principalmente amam seus filhos.

A dura descoberta no parto, e o mundo ainda em evolução para receber as crianças especiais.

A demonstração de egoísmo, de um pai que vê seu espaço roubado por uma criança, mas também se vê com um “problema” que tomará seu tempo, dinheiro e ainda a frustração de um pai de não ter um filho “normal”.

Quantos pais e mães, não passam por esse sentimento?

Mas um pai que tem um amor incondicional pelo filho, descoberto com o desparecimento de seu filho.

O filme é o retrato do que aconteceu e acontece com milhares de pais e mães que tem sua vida mudada com o nascimento de um filho, um filho especial e que ao longo da caminha descobrem o amor especial.

Lindo filme!

Tenho de admitir que é daqueles filmes que no dia seguinte sua cabeça ainda está tensa de tanta emoção.

E no final o mais supreendente, foi que quando pai e filho se abraçavam no filme, comemorando, a minha filha Luísa aparece na sala, dizendo “oi” e da um abraço coletivo em mim, na minha esposa e na Duda!

Não precisa nem dizer que a choradera só aumentou.

Assista!