Assisti ao filme O Filho Eterno, não consegui ir ao cinema, mas assisti em casa, junto com minha esposa e filhas.
Um filme feito com o coração e isso fica claro em cada ator e acredito em cada pessoa envolvida no filme.
Não vou narrar o filme, por que você deve assistir.
É um fruto do livro de Cristovão Tezza, que conta a história de um escritor e seu filho que nasce com síndrome de down.
É um mergulho na vida dos pais de crianças especais, que muitas vezes pensam, sentem tudo aquilo, mas que principalmente amam seus filhos.
A dura descoberta no parto, e o mundo ainda em evolução para receber as crianças especiais.
A demonstração de egoísmo, de um pai que vê seu espaço roubado por uma criança, mas também se vê com um “problema” que tomará seu tempo, dinheiro e ainda a frustração de um pai de não ter um filho “normal”.
Quantos pais e mães, não passam por esse sentimento?
Mas um pai que tem um amor incondicional pelo filho, descoberto com o desparecimento de seu filho.
O filme é o retrato do que aconteceu e acontece com milhares de pais e mães que tem sua vida mudada com o nascimento de um filho, um filho especial e que ao longo da caminha descobrem o amor especial.
Lindo filme!
Tenho de admitir que é daqueles filmes que no dia seguinte sua cabeça ainda está tensa de tanta emoção.
E no final o mais supreendente, foi que quando pai e filho se abraçavam no filme, comemorando, a minha filha Luísa aparece na sala, dizendo “oi” e da um abraço coletivo em mim, na minha esposa e na Duda!
Não precisa nem dizer que a choradera só aumentou.
Assista!